Coprocessamento de resíduos: como funciona?
Categoria: Coprocessamento | Publicado em 23 deSetembro de 2020
Há diferentes tipos de tratamento de resíduos. Alguns deles utilizam fornos para tratar materiais mais perigosos, como a incineração e o coprocessamento. Trata-se de utilizar temperaturas elevadas para eliminar ou transformar o resíduo em energia e matéria-prima.
No caso da incineração, há uma eliminação quase total do material. No caso do coprocessamento, existe uma transformação. É uma solução sustentável que integra o material descartado ao ciclo de produção de empresas de cimento.
Vale observar que se trata de um método utilizado há mais de 40 anos no Japão, Europa e Estados Unidos. No Brasil, é usado desde a década de 1940. Saiba, então, como funciona o coprocessamento de resíduos!
O coprocessamento de resíduos é uma solução que substitui, de forma parcial, o combustível que alimenta os fornos que transformam argila e calcário em clínquer, a matéria-prima do cimento. Assim, resíduos são convertidos em energia que gera matéria-prima para a produção de cimento.
A queima se efetua em condições controladas e respeita um marco regulador de acordo com a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), ou seja, a Lei nº 12.305/2010.
A combustão no coprocessamento é a reação fundamental que promove a transformação de calcário e argila em clínquer.
O processo ocorre através da elevada temperatura da chama, o período de permanência dos gases, a turbulência dentro do forno e outros padrões da combustão no ciclo de produção garantem uma destruição totalmente segura dos resíduos perigosos, sem riscos para o meio ambiente.
Os fornos das cimenteiras são seguros para coprocessar grandes quantidades de resíduos e possui todos os requisitos que garantem a segurança dos profissionais envolvidos e para a população que vivem no entorno das plantas.
Vale ressaltar que o coprocessamento não modifica a qualidade do cimento e é considerado uma alternativa ambientalmente correta para o tratamento de resíduos.
A blendagem é uma tecnologia que prepara e homogeneíza toneladas de resíduos industriais e comerciais, deixando-os prontos para serem usados como combustível por meio do coprocessamento de resíduos.
Para esse processo preparatório são utilizadas máquinas para triturar e separar os materiais. Desse modo, garante-se a qualidade do produto final da blendagem: os blends.
Contar com um parceiro especializado no gerenciamento global de resíduos é importante porque ela otimiza o processo, realizando o tratamento prévio, ou seja, a empresa geradora não precisa enviar os resíduos para posteriormente enviar às cimenteiras.
É uma forma de reduzir custos e melhorar a eficiência dos processos sustentáveis, já que todos eles ficam sob a responsabilidade de um único especialista, evitando assim uma sucessão de terceirizações.
O aproveitamento dos resíduos como energia ou matéria-prima do clínquer por meio do coprocessamento oferece um impacto positivo para a preservação e a racionalização dos recursos e de energia.
Além disso, é uma solução competitiva em relação a alternativas menos viáveis, como o aterro e até mesmo a incineração — ao contrário deles, o coprocessamento de resíduos consome uma quantidade grande de resíduos sem incorrer na geração de outros passivos ambientais.
O coprocessamento de resíduos transforma a matéria diretamente em energia e combustível. Faz com que os resíduos industriais/comerciais sejam convertidos em matéria-prima para a formação do insumo básico na produção de cimento.
O que pensa sobre esse tipo de tratamento? A queima de resíduos é uma forma eficaz de tratar diferentes resíduos perigosos. Alguns deles não podem ser submetidos ao coprocessamento e a incineração torna-se a melhor opção. Veja como é feita a incineração de resíduos!
No caso da incineração, há uma eliminação quase total do material. No caso do coprocessamento, existe uma transformação. É uma solução sustentável que integra o material descartado ao ciclo de produção de empresas de cimento.
Vale observar que se trata de um método utilizado há mais de 40 anos no Japão, Europa e Estados Unidos. No Brasil, é usado desde a década de 1940. Saiba, então, como funciona o coprocessamento de resíduos!
O coprocessamento de resíduos
O coprocessamento de resíduos é uma solução que substitui, de forma parcial, o combustível que alimenta os fornos que transformam argila e calcário em clínquer, a matéria-prima do cimento. Assim, resíduos são convertidos em energia que gera matéria-prima para a produção de cimento.
A queima se efetua em condições controladas e respeita um marco regulador de acordo com a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), ou seja, a Lei nº 12.305/2010.
A combustão no coprocessamento
A combustão no coprocessamento é a reação fundamental que promove a transformação de calcário e argila em clínquer.
O processo ocorre através da elevada temperatura da chama, o período de permanência dos gases, a turbulência dentro do forno e outros padrões da combustão no ciclo de produção garantem uma destruição totalmente segura dos resíduos perigosos, sem riscos para o meio ambiente.
O uso seguro dos fornos de cimento
Os fornos das cimenteiras são seguros para coprocessar grandes quantidades de resíduos e possui todos os requisitos que garantem a segurança dos profissionais envolvidos e para a população que vivem no entorno das plantas.
Vale ressaltar que o coprocessamento não modifica a qualidade do cimento e é considerado uma alternativa ambientalmente correta para o tratamento de resíduos.
A blendagem para o coprocessamento
A blendagem é uma tecnologia que prepara e homogeneíza toneladas de resíduos industriais e comerciais, deixando-os prontos para serem usados como combustível por meio do coprocessamento de resíduos.
Para esse processo preparatório são utilizadas máquinas para triturar e separar os materiais. Desse modo, garante-se a qualidade do produto final da blendagem: os blends.
Contar com um parceiro especializado no gerenciamento global de resíduos é importante porque ela otimiza o processo, realizando o tratamento prévio, ou seja, a empresa geradora não precisa enviar os resíduos para posteriormente enviar às cimenteiras.
É uma forma de reduzir custos e melhorar a eficiência dos processos sustentáveis, já que todos eles ficam sob a responsabilidade de um único especialista, evitando assim uma sucessão de terceirizações.
As vantagens do coprocessamento
O aproveitamento dos resíduos como energia ou matéria-prima do clínquer por meio do coprocessamento oferece um impacto positivo para a preservação e a racionalização dos recursos e de energia.
Além disso, é uma solução competitiva em relação a alternativas menos viáveis, como o aterro e até mesmo a incineração — ao contrário deles, o coprocessamento de resíduos consome uma quantidade grande de resíduos sem incorrer na geração de outros passivos ambientais.
O coprocessamento de resíduos transforma a matéria diretamente em energia e combustível. Faz com que os resíduos industriais/comerciais sejam convertidos em matéria-prima para a formação do insumo básico na produção de cimento.
O que pensa sobre esse tipo de tratamento? A queima de resíduos é uma forma eficaz de tratar diferentes resíduos perigosos. Alguns deles não podem ser submetidos ao coprocessamento e a incineração torna-se a melhor opção. Veja como é feita a incineração de resíduos!
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