Quais são as vantagens ambientais de realizar o coprocessamento?
Categoria: Coprocessamento | Publicado em 11 deJaneiro de 2021
Existem diferentes formas de tratar os resíduos gerados pelas indústrias e empresas. O processo de queima é um dos mais eficazes. A reciclagem, por sua vez, é valiosa para promover a economia circular.
Os aterros sanitários são soluções que, apesar de minimizar impactos mais graves, ocupam muito espaço e não são tão sustentáveis quanto outras soluções. A esterilização também é um tratamento comum em resíduos contaminados com patógenos.
O coprocessamento é uma técnica que utiliza fornos industriais para transformar os resíduos (muitos deles são rejeitos) em combustível ou matéria-prima para a fabricação de clínquer. O clínquer é a matéria-prima do cimento e é formado a partir da argila e da areia. A seguir, vamos considerar as diferentes vantagens que esse tratamento confere ao meio ambiente!
Os rejeitos são aqueles resíduos que não podem ser reciclados. Boa parte deles vai parar nos aterros sanitários depois de devidamente tratados.
O coprocessamento permite aproveitar muitos desses rejeitos nas fábricas de cimento, como combustível ou matéria-prima. Dessa forma, é possível reduzir o volume nos aterros sanitários.
Ainda que os aterros sanitários ofereçam alguma segurança, há uma tendência em adotar práticas mais sustentáveis, que evitem a geração de passivos ambientais.
Vale lembrar que, infelizmente, nem todos os rejeitos são destinados adequadamente a aterros sanitários. Muitos são descartados de forma irresponsável, principalmente nos populares lixões.
Como se trata de um processo de queima, o coprocessamento gera gases e é fundamental ter cuidado e controle com a emissão de poluentes para a atmosfera. Principalmente para não agravar o efeito estufa.
O NOx (óxido de nitrogênio) e o SOx (óxido de enxofre) estão entre os mais perigosos para o meio ambiente e a saúde humana. São precursores da chuva ácida e também causam lesões nas vias respiratórias.
Materiais particulados também podem causar danos ao meio ambiente. São partículas finas de sólidos e líquidos que podem ser emitidos durante a queima.
Felizmente, o coprocessamento, em sua busca pelo maior aproveitamento energético dos resíduos ou pela sua transformação em matéria-prima, consegue reduzir a emissão desses agentes poluentes, minimizando impactos negativos ao meio ambiente.
A partir do coprocessamento, resíduos originados de diferentes segmentos industriais podem ser aproveitados para a produção de combustível. Isso é muito vantajoso porque reduz a exploração de fontes de combustível não renováveis como petróleo, gás natural, carvão mineral, xisto betuminoso.
A exploração dessas fontes de energia gera, muitas vezes, causam impactos irreversíveis sobre o meio ambiente. Transformando os resíduos em energia, estamos contribuindo para a conservação dos recursos naturais e para a economia circular.
O coprocessamento aceita alguns resíduos perigosos, como solo contaminado e madeira contaminada. Como a finalidade é produzir energia (ou matéria-prima), a técnica elimina de forma completa os resíduos, evitando que possam, de alguma forma, causar algum dano ao meio ambiente posteriormente.
Não há formação de cinzas (como ocorre com a incineração), nem de escórias. A destruição completa pelo calor é necessária para a produção da energia térmica necessária no ciclo produtivo das cimenteiras.
Essas são algumas vantagens ambientais que o coprocessamento promove quando é aplicado como técnica para tratar diferentes resíduos, incluindo alguns classificados como perigosos.
O que achou do post? Percebe a importância de sempre optar pela solução mais sustentável? Agora que mostramos as vantagens dessa técnica, que tal conferir como funciona o coprocessamento de resíduos? Não perca a oportunidade de se informar um pouco mais sobre essa técnica!
Os aterros sanitários são soluções que, apesar de minimizar impactos mais graves, ocupam muito espaço e não são tão sustentáveis quanto outras soluções. A esterilização também é um tratamento comum em resíduos contaminados com patógenos.
O coprocessamento é uma técnica que utiliza fornos industriais para transformar os resíduos (muitos deles são rejeitos) em combustível ou matéria-prima para a fabricação de clínquer. O clínquer é a matéria-prima do cimento e é formado a partir da argila e da areia. A seguir, vamos considerar as diferentes vantagens que esse tratamento confere ao meio ambiente!
O coprocessamento aproveita rejeitos
Os rejeitos são aqueles resíduos que não podem ser reciclados. Boa parte deles vai parar nos aterros sanitários depois de devidamente tratados.
O coprocessamento permite aproveitar muitos desses rejeitos nas fábricas de cimento, como combustível ou matéria-prima. Dessa forma, é possível reduzir o volume nos aterros sanitários.
Ainda que os aterros sanitários ofereçam alguma segurança, há uma tendência em adotar práticas mais sustentáveis, que evitem a geração de passivos ambientais.
Vale lembrar que, infelizmente, nem todos os rejeitos são destinados adequadamente a aterros sanitários. Muitos são descartados de forma irresponsável, principalmente nos populares lixões.
A queima reduz a emissão de materiais particulados
Como se trata de um processo de queima, o coprocessamento gera gases e é fundamental ter cuidado e controle com a emissão de poluentes para a atmosfera. Principalmente para não agravar o efeito estufa.
O NOx (óxido de nitrogênio) e o SOx (óxido de enxofre) estão entre os mais perigosos para o meio ambiente e a saúde humana. São precursores da chuva ácida e também causam lesões nas vias respiratórias.
Materiais particulados também podem causar danos ao meio ambiente. São partículas finas de sólidos e líquidos que podem ser emitidos durante a queima.
Felizmente, o coprocessamento, em sua busca pelo maior aproveitamento energético dos resíduos ou pela sua transformação em matéria-prima, consegue reduzir a emissão desses agentes poluentes, minimizando impactos negativos ao meio ambiente.
O tratamento térmico ajuda a conservar os recursos naturais
A partir do coprocessamento, resíduos originados de diferentes segmentos industriais podem ser aproveitados para a produção de combustível. Isso é muito vantajoso porque reduz a exploração de fontes de combustível não renováveis como petróleo, gás natural, carvão mineral, xisto betuminoso.
A exploração dessas fontes de energia gera, muitas vezes, causam impactos irreversíveis sobre o meio ambiente. Transformando os resíduos em energia, estamos contribuindo para a conservação dos recursos naturais e para a economia circular.
A técnica promove a destruição completa de resíduos perigosos
O coprocessamento aceita alguns resíduos perigosos, como solo contaminado e madeira contaminada. Como a finalidade é produzir energia (ou matéria-prima), a técnica elimina de forma completa os resíduos, evitando que possam, de alguma forma, causar algum dano ao meio ambiente posteriormente.
Não há formação de cinzas (como ocorre com a incineração), nem de escórias. A destruição completa pelo calor é necessária para a produção da energia térmica necessária no ciclo produtivo das cimenteiras.
Essas são algumas vantagens ambientais que o coprocessamento promove quando é aplicado como técnica para tratar diferentes resíduos, incluindo alguns classificados como perigosos.
O que achou do post? Percebe a importância de sempre optar pela solução mais sustentável? Agora que mostramos as vantagens dessa técnica, que tal conferir como funciona o coprocessamento de resíduos? Não perca a oportunidade de se informar um pouco mais sobre essa técnica!
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