Pandemia: como realizar o descarte de resíduos de forma correta?
Categoria: Gerenciamento de Resíduos | Publicado em 13 deAbril de 2020
Em tempos de pandemia, é fundamental que toda empresa assuma uma série de medidas sobre o descarte de resíduos. Os que estão sob suspeita ou foram contaminados pelo Coronavírus precisam ser isolados em embalagens adequadas. Eles devem ter resistência suficiente e ser corretamente selados. E seu depósito, ser feito no contentor adequado.
Trata-se de um vírus que provoca infecção respiratória. O maior número de óbitos decorrentes do coronavírus abrange indivíduos acima dos oitenta anos. Assim como pessoas que sofrem de outras enfermidades, especialmente as de origem cardiovascular. Confira, a seguir, os cuidados a serem tomados ao se descartar esses resíduos!
A OMS recomenda várias medidas de prevenção contra a contaminação, como limpar as mãos com sabão e fazer uso de álcool gel e máscaras de proteção. Além da eliminação de secreções com lenços de papel e o mínimo de contato com outras pessoas. Logicamente, ocorre maior descarte de resíduos, embalagens e papéis-toalha, fora que o consumo de água de maneira é mais exacerbado.
Daí a necessidade de se gerenciar os resíduos corretamente, diminuindo riscos de transmissão por meio do contato com substâncias contaminadas. O período de permanência do vírus nos resíduos varia de oito horas a cinco dias, dependendo do tipo de superfície e de seu material. Que pode ser papel, alumínio, vidro, madeira, aço, luva cirúrgica e muitos outros.
É imprescindível o acondicionamento seguro e a destinação adequada desses resíduos. Sem contar a consciência em relação ao meio ambiente, evitando-se ao máximo o impacto ecológico e atmosférico. Portanto, a gestão desses materiais precisa ser a mais rígida possível.
Resíduos que já foram contaminados pelo coronavírus têm de passar por uma classificação. De acordo com a RDC 222/2018 e a Resolução CONAMA 358, eles consistem em resíduos de serviços de saúde. E pertencem ao Grupo A, subgrupo A1, IN 13 Ibama no 180102, ABNT 12808. Seu risco é biológico, com agentes que contém riscos de infecções.
É crucial a separação correta do resíduo contaminado pelo novo coronavírus. A medida previne riscos às nossas saúdes, assim como contaminações na água e no solo. A ANVISA determina como deve ser feito o manejo de resíduo contaminado pelo vírus ou com suspeita de contaminação.
No descarte de resíduos, seu acondicionamento deve ser feito nos sacos impermeáveis brancos de aspecto leitoso. Seu material deve apresentar total resistência em relação a possíveis rupturas ou vazamentos do material que eles contêm. Há limites de peso para cada saco. Ele deve comportar até dois terços da capacidade total ou ser trocado a cada 2 dias.
Além dessas exigências, precisa haver identificação desses sacos, com o uso do símbolo que corresponde às substâncias infecciosas. Os rótulos dos sacos devem possuir fundos na cor branca, com contornos e desenhos na cor preta. Eles devem ser alojados em recipientes apropriados e tampados, feitos de materiais laváveis e de extrema resistência.
Toda empresa precisa definir locais seguros e específicos para armazenar temporariamente esses resíduos, até que eles sejam recolhidos. Devem haver tratamentos prévios ao descarte de resíduos, de modo que se elimine suas periculosidades. Devem ainda ser garantidos os cuidados com o meio ambiente e com a saúde pública.
Como vimos, o momento que enfrentamos de pandemia global do COVID-19 demanda muito cuidado com o descarte de resíduos. Empresas e instituições da área da saúde ou que lidam com substâncias químicas, tóxicas e similares devem estar atentas. É previsto por lei o cuidado devido com esse tipo de substância, para a segurança de todos!
Esperamos ter esclarecido muitas de suas dúvidas sobre os descartes de resíduos contaminados. Lembre-se de compartilhar esse conhecimento com seus amigos do Facebook, para a consciência geral da sociedade.
Trata-se de um vírus que provoca infecção respiratória. O maior número de óbitos decorrentes do coronavírus abrange indivíduos acima dos oitenta anos. Assim como pessoas que sofrem de outras enfermidades, especialmente as de origem cardiovascular. Confira, a seguir, os cuidados a serem tomados ao se descartar esses resíduos!
Tome providências com os resíduos contaminados
A OMS recomenda várias medidas de prevenção contra a contaminação, como limpar as mãos com sabão e fazer uso de álcool gel e máscaras de proteção. Além da eliminação de secreções com lenços de papel e o mínimo de contato com outras pessoas. Logicamente, ocorre maior descarte de resíduos, embalagens e papéis-toalha, fora que o consumo de água de maneira é mais exacerbado.
Daí a necessidade de se gerenciar os resíduos corretamente, diminuindo riscos de transmissão por meio do contato com substâncias contaminadas. O período de permanência do vírus nos resíduos varia de oito horas a cinco dias, dependendo do tipo de superfície e de seu material. Que pode ser papel, alumínio, vidro, madeira, aço, luva cirúrgica e muitos outros.
É imprescindível o acondicionamento seguro e a destinação adequada desses resíduos. Sem contar a consciência em relação ao meio ambiente, evitando-se ao máximo o impacto ecológico e atmosférico. Portanto, a gestão desses materiais precisa ser a mais rígida possível.
Atente-se às classificações no descarte de resíduos
Resíduos que já foram contaminados pelo coronavírus têm de passar por uma classificação. De acordo com a RDC 222/2018 e a Resolução CONAMA 358, eles consistem em resíduos de serviços de saúde. E pertencem ao Grupo A, subgrupo A1, IN 13 Ibama no 180102, ABNT 12808. Seu risco é biológico, com agentes que contém riscos de infecções.
Veja como deve ser o armazenamento e os descartes
É crucial a separação correta do resíduo contaminado pelo novo coronavírus. A medida previne riscos às nossas saúdes, assim como contaminações na água e no solo. A ANVISA determina como deve ser feito o manejo de resíduo contaminado pelo vírus ou com suspeita de contaminação.
No descarte de resíduos, seu acondicionamento deve ser feito nos sacos impermeáveis brancos de aspecto leitoso. Seu material deve apresentar total resistência em relação a possíveis rupturas ou vazamentos do material que eles contêm. Há limites de peso para cada saco. Ele deve comportar até dois terços da capacidade total ou ser trocado a cada 2 dias.
Além dessas exigências, precisa haver identificação desses sacos, com o uso do símbolo que corresponde às substâncias infecciosas. Os rótulos dos sacos devem possuir fundos na cor branca, com contornos e desenhos na cor preta. Eles devem ser alojados em recipientes apropriados e tampados, feitos de materiais laváveis e de extrema resistência.
Toda empresa precisa definir locais seguros e específicos para armazenar temporariamente esses resíduos, até que eles sejam recolhidos. Devem haver tratamentos prévios ao descarte de resíduos, de modo que se elimine suas periculosidades. Devem ainda ser garantidos os cuidados com o meio ambiente e com a saúde pública.
Como vimos, o momento que enfrentamos de pandemia global do COVID-19 demanda muito cuidado com o descarte de resíduos. Empresas e instituições da área da saúde ou que lidam com substâncias químicas, tóxicas e similares devem estar atentas. É previsto por lei o cuidado devido com esse tipo de substância, para a segurança de todos!
Esperamos ter esclarecido muitas de suas dúvidas sobre os descartes de resíduos contaminados. Lembre-se de compartilhar esse conhecimento com seus amigos do Facebook, para a consciência geral da sociedade.
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