Emergências químicas: tudo que você precisa saber para lidar com a situação no local
Categoria: Emergências Químicas | Publicado em 18 deJaneiro de 2021
As emergências químicas são eventos inesperados e indesejáveis que podem ocorrer em diferentes locais, como hospitais, empresas farmacêuticas, postos de combustível, laboratórios de análises clínicas. Para lidar com essas situações, é necessário ter suporte especializado.
Também é fundamental que os profissionais que lidam com os produtos químicos e trabalham nas áreas de riscos estejam aptos a lidar com situações imprevistas. Neste post, vamos dar algumas dicas sobre como lidar com situações de perigo envolvendo produtos químicos perigosos no local. Que tal conferir?
Para começar, é importante entender o conceito de produtos químicos classificados como perigosos. São todos aqueles produtos que possuem potencial de causar dano ou apresentar risco ao meio ambiente, à saúde humana, à propriedade pública e privada e cuja natureza é química, radiológica, biológica ou nuclear.
Os riscos também podem ser resultantes da combinação com outros fatores como incompatibilidade química, acondicionamento, armazenamento e transporte inadequado.
As principais classes de produtos perigosos são, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas):
A empresa deve desenvolver um Plano de Emergência Individual (PEI) e um Plano de Ação de Emergência (PAE).
O PAE é um documento que prevê e orienta sobre a possibilidade de ocorrência de emergências químicas. Nesse plano, são analisados os produtos utilizados, as atividades que podem gerar danos ao meio ambiente, tanto para a empresa como para as pessoas. Entre outros pontos, ele informa o que os profissionais devem fazer para evitar situações críticas e como devem agir se vierem a ocorrer sinistros (como os primeiros-socorros que devem ser aplicados às vítimas e a busca por ajuda externa).
É fundamental desenvolver ações de prevenção, como simulados, exercícios e treinamentos em geral. Eles acontecem com recursos humanos e materiais oferecidos pelas empresas e órgãos envolvidos. Os treinamentos são periódicos e reúnem profissionais com a finalidade de treiná-los para se prevenir e agir em casos de emergências químicas.
Por meio das simulações, os trabalhadores entram em contato com situações que podem se tornar reais. Escolhe-se, por exemplo, um risco para ser simulado (como vazamento de combustível), o que cada setor deverá fazer, os instrumentos que serão usados, quem avaliará a simulação e assim por diante.
A análise da simulação permite verificar falhas e qualidades na gestão de riscos. Assim, poderão ser modificadas etapas ou instrumentos e os funcionários deverão oferecer o melhor desempenho para obter a maior eficiência do grupo. É fundamental ressaltar que a união de todos é que promove os melhores resultados.
Os treinamentos também satisfazem outro plano: o Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (P2R2).
O P2R2 foi criado pelo Decreto nº 5098/2004, com a finalidade de desenvolver ações conjuntas entre empresas públicas e privadas na prevenção de acidentes com produtos químicos.
Saber lidar com situações que envolvem emergências químicas é uma forma de proteger a empresa, o trabalhador, o meio ambiente e a vida humana em geral. Além disso, dá-se cumprimento a leis ambientais e trabalhistas que, se não forem seguidas, resultam em graves penalidades.
É muito importante tratar sobre esse assunto. A prevenção continua a ser o melhor remédio. E quando o acidente já aconteceu, deve-se esforçar o máximo para reduzir seus estragos.
Também é fundamental que os profissionais que lidam com os produtos químicos e trabalham nas áreas de riscos estejam aptos a lidar com situações imprevistas. Neste post, vamos dar algumas dicas sobre como lidar com situações de perigo envolvendo produtos químicos perigosos no local. Que tal conferir?
O que são produtos químicos classificados como perigosos?
Para começar, é importante entender o conceito de produtos químicos classificados como perigosos. São todos aqueles produtos que possuem potencial de causar dano ou apresentar risco ao meio ambiente, à saúde humana, à propriedade pública e privada e cuja natureza é química, radiológica, biológica ou nuclear.
Os riscos também podem ser resultantes da combinação com outros fatores como incompatibilidade química, acondicionamento, armazenamento e transporte inadequado.
As principais classes de produtos perigosos são, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas):
- Explosivos (Classe 1);
- Gases (Classe 2);
- Líquidos Inflamáveis (Classe 3);
- Sólidos Inflamáveis (Classe 4);
- Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos (Classe 5);
- Substâncias Tóxicas e substâncias infectantes (Classe 6);
- Material radioativo (Classe 7);
- Substâncias corrosivas (Classe 8);
- Substâncias e artigos perigosos diversos (Classe 9).
Quais são os planos para emergências químicas?
A empresa deve desenvolver um Plano de Emergência Individual (PEI) e um Plano de Ação de Emergência (PAE).
O PAE é um documento que prevê e orienta sobre a possibilidade de ocorrência de emergências químicas. Nesse plano, são analisados os produtos utilizados, as atividades que podem gerar danos ao meio ambiente, tanto para a empresa como para as pessoas. Entre outros pontos, ele informa o que os profissionais devem fazer para evitar situações críticas e como devem agir se vierem a ocorrer sinistros (como os primeiros-socorros que devem ser aplicados às vítimas e a busca por ajuda externa).
Como funciona um treinamento em emergências químicas?
É fundamental desenvolver ações de prevenção, como simulados, exercícios e treinamentos em geral. Eles acontecem com recursos humanos e materiais oferecidos pelas empresas e órgãos envolvidos. Os treinamentos são periódicos e reúnem profissionais com a finalidade de treiná-los para se prevenir e agir em casos de emergências químicas.
Por meio das simulações, os trabalhadores entram em contato com situações que podem se tornar reais. Escolhe-se, por exemplo, um risco para ser simulado (como vazamento de combustível), o que cada setor deverá fazer, os instrumentos que serão usados, quem avaliará a simulação e assim por diante.
A análise da simulação permite verificar falhas e qualidades na gestão de riscos. Assim, poderão ser modificadas etapas ou instrumentos e os funcionários deverão oferecer o melhor desempenho para obter a maior eficiência do grupo. É fundamental ressaltar que a união de todos é que promove os melhores resultados.
Os treinamentos também satisfazem outro plano: o Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (P2R2).
O P2R2 foi criado pelo Decreto nº 5098/2004, com a finalidade de desenvolver ações conjuntas entre empresas públicas e privadas na prevenção de acidentes com produtos químicos.
Saber lidar com situações que envolvem emergências químicas é uma forma de proteger a empresa, o trabalhador, o meio ambiente e a vida humana em geral. Além disso, dá-se cumprimento a leis ambientais e trabalhistas que, se não forem seguidas, resultam em graves penalidades.
É muito importante tratar sobre esse assunto. A prevenção continua a ser o melhor remédio. E quando o acidente já aconteceu, deve-se esforçar o máximo para reduzir seus estragos.
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