Descarte de lixo hospitalar na pandemia: por que você deve contratar uma empresa especializada

Categoria: Gerenciamento de Resíduos | Publicado em 11 deMaio de 2020

Os resíduos hospitalares estão entre os mais perigosos, principalmente em uma época de pandemia como a que estamos atravessando agora. O Coronavírus se propaga com muita rapidez, o que aumenta os riscos de infecção através de lixo proveniente de unidades médicas. O descarte deve ser realizado de forma adequada, seguindo as regulamentações. O aumento do volume na quantidade de lixo produzido exige maiores cuidados da parte dos estabelecimentos que trabalham diretamente com materiais contaminados ou com elevado potencial de contágio. Para efetuar um melhor controle sobre a situação atual, é muito importante contar com uma empresa especializada para efetivar o descarte de lixo hospitalar. Saiba mais sobre esse assunto, fazendo a leitura completa do post!


Os riscos no descarte de lixo hospitalar


O lixo hospitalar, se não for descartado corretamente, pode causar problemas diversos à saúde e ao meio ambiente. Luvas, máscaras e equipamentos infectados, por exemplo, são materiais que podem propagar o vírus e não devem ser jogados em locais inadequados, ao lado de outros tipos de resíduos. Aparentemente, eles podem não aparentar ser muito perigosos, mas oferecem graves riscos de contágio. Mas o lixo hospitalar abrange uma quantidade muito maior de resíduos, incluindo efluentes, como sangue contaminado, urina, fezes, produtos farmacêuticos, líquidos serosos, detergentes, desinfetantes e assim por diante. Devido à sua natureza, os efluentes exigem um cuidado ainda maior em seu tratamento e descarte. O trabalho de uma empresa especializada garante que os riscos serão contidos, pois todo o processo é efetuado de forma controlada, por profissionais capacitados. A empresa também dispõe de infraestrutura própria para efetuar as operações de tratamento e descarte de lixo hospitalar, garantindo mais segurança e eficiência.


A ANVISA determina as regras sobre manejo de resíduos


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determina como os resíduos contaminados pelo COVID-19 devem ser manejados. Antes de seu descarte, eles devem passar por tratamento que garanta que a sua periculosidade será completamente eliminada, que os recursos naturais serão preservados e que os padrões de qualidade ambiental e de saúde pública serão respeitados. Para que todos esses requisitos sejam atendidos, é necessário contratar uma empresa especializada nesse trabalho, ou seja, uma empresa habilitada pelos órgãos ambientais para efetivar a gestão de resíduos. De acordo com as determinações da ANVISA, depois do prévio tratamento, o lixo hospitalar passará a integrar o Grupo D de resíduos para fins de sua destinação final. O Grupo D envolve os resíduos que não oferecem riscos biológicos, químicos ou radiológicos ao meio ambiente ou à saúde e podem até ser equiparados ao lixo doméstico.


A classificação dos resíduos contaminados


Os resíduos hospitalares contaminados com coronavírus são classificados conforme a RDC 222/2018 e a Resolução CONAMA 358/2005 como RSS do Grupo A (subgrupo A1), Instrução Normativa IBAMA nº 13/2012, ABNT 12808/2016, risco biológico, ou seja, são resíduos que, por conterem agentes biológicos, oferecem riscos de infecção. Apenas uma boa empresa tem ciência de todas as leis e normas que classificam os resíduos e explicam sobre o correto acondicionamento e descarte de lixo hospitalar, com segurança e de forma a evitar impactos desnecessários ao meio ambiente.


As penalidades para as empresas infratoras


Existem orientações bem específicas sobre os casos de geração de resíduos hospitalares nos estabelecimentos que prestam atendimento à saúde. Essas orientações segurem as normas em vigor. Qualquer deslize ou infração tende a comprometer a empresa geradora dos resíduos, que poderá ser penalizada. A penalidade varia conforme o nível da infração. Geralmente as multas são altas, mas existem penalidades mais severas, como interdição ou fechamento temporário ou até definitivo do estabelecimento. Enfim, a melhor recomendação é contratar uma boa empresa, qualificada para efetivar o gerenciamento global de resíduos e a gestão dos RSS (Resíduos de Serviços de Saúde), oferecendo soluções completas que contemplam desde a separação dos resíduos, passando pela coleta até o descarte de lixo hospitalar da forma mais apropriada. Já contratou uma empresa qualificada para efetuar esse trabalho? Vamos compartilhar conhecimentos? Leve este post para suas redes sociais e alerte outros gestores do setor de saúde sobre a importância de uma gestão eficaz do lixo hospitalar durante a pandemia.

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