Quais são os cuidados com a desinfecção durante a pandemia?
Categoria: Gerenciamento de Resíduos | Publicado em 06 deMaio de 2020
Um dos grandes problemas em unidades de saúde, mais precisamente em hospitais, é a infecção através de materiais contaminados, contato, ar ou mesmo água. Durante uma pandemia, os cuidados com a higienização devem ser redobrados. A crise mundial do Covid-19 ou novo Coronavírus é bastante singular. Costuma-se, inclusive, comparar nosso cenário ao da Gripe Espanhola, por conta de sua propagação.
Como o alastramento do coronavírus acontece de forma rápida, os cuidados para se prevenir contra o contágio devem ser maximizados por meio de processos de desinfecção hospitalar, que podem ser aplicados também em outros ambientes onde as questões sanitárias são fundamentais, como os locais que servem para a criação de animais e também clínicas médicas e odontológicas. Continue a leitura e veja quais são esses cuidados!
Para os profissionais que atuam na linha de frente, como os responsáveis pela desinfecção hospitalar, é fundamental utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) mais adequados. Esses equipamentos envolvem máscaras, luvas, botas, roupa apropriada.
Os equipamentos de proteção individual devem ser usados por cada profissional para evitar o contágio direto ou indireto com o vírus. Evita também que esse mesmo profissional seja um agente de propagação do patógeno para outras pessoas, pois os EPIs geralmente são descartáveis ou, depois do processo, são deixados à parte para higienização.
Conforme os estudos mais atuais, o coronavírus pode ficar vivo até pelo período de nove dias em superfícies de:
Portanto, é preciso atentar, por esse período, para elementos arquitetônicos como corrimões, torneiras, maçanetas, bancadas, interruptores de luz, saboneteiras, garrafas e outras coisas confeccionadas em algum dos materiais acima. A não ser que o vírus seja devidamente exterminado por meio de um protocolo de limpeza e desinfecção.
Um protocolo à base de água pode eliminar rapidamente o vírus, desde que a concentração varie entre 62% a 71%. Repare, também, se o produto possui uma concentração adequada de álcool, a mesma técnica pode ser aplicada em equipamentos de proteção individual e aparelhos que serão utilizados.
Uma combinação de fatores contribui para assegurar a higienização do ambiente garante um local seguro para quem está desinfectando e para quem vai ocupá-lo depois do trabalho. Além do álcool, é interessante seguir algumas técnicas como: limpar de cima para baixo, dos fundos para a porta, do local mais limpo para o lugar com mais sujeira.
Os sistemas de sanitização e esterilização são ideais para os hospitais em época de pandemia. Os geradores de ar ajudam na construção de um ambiente seguro em questões de saúde, higiênico, propício para as diferentes práticas hospitalares e laboratoriais. Os processos de oxi-sanitização permitem que o ambiente do ar fique continuamente em ótimas condições, ou seja, o ar do ambiente fica adequado para ser inalado, reduzindo as chances de contaminação. Desse modo, é possível:
A desinfecção promove, portanto, uma série de benefícios para os hospitais e laboratórios e integram o programa de gestão de resíduos de serviços de saúde (RSS), evitando que o vírus gere uma situação ainda mais caótica nessa pandemia.
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Como o alastramento do coronavírus acontece de forma rápida, os cuidados para se prevenir contra o contágio devem ser maximizados por meio de processos de desinfecção hospitalar, que podem ser aplicados também em outros ambientes onde as questões sanitárias são fundamentais, como os locais que servem para a criação de animais e também clínicas médicas e odontológicas. Continue a leitura e veja quais são esses cuidados!
Tome o uso de EPIs como fundamental no ato da desinfecção
Para os profissionais que atuam na linha de frente, como os responsáveis pela desinfecção hospitalar, é fundamental utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) mais adequados. Esses equipamentos envolvem máscaras, luvas, botas, roupa apropriada.
Os equipamentos de proteção individual devem ser usados por cada profissional para evitar o contágio direto ou indireto com o vírus. Evita também que esse mesmo profissional seja um agente de propagação do patógeno para outras pessoas, pois os EPIs geralmente são descartáveis ou, depois do processo, são deixados à parte para higienização.
Avalie qual é o período de permanência do vírus
Conforme os estudos mais atuais, o coronavírus pode ficar vivo até pelo período de nove dias em superfícies de:
- Metal;
- Vidro;
- Plástico.
Portanto, é preciso atentar, por esse período, para elementos arquitetônicos como corrimões, torneiras, maçanetas, bancadas, interruptores de luz, saboneteiras, garrafas e outras coisas confeccionadas em algum dos materiais acima. A não ser que o vírus seja devidamente exterminado por meio de um protocolo de limpeza e desinfecção.
Saiba mais sobre a definição de um protocolo de desinfecção
Um protocolo à base de água pode eliminar rapidamente o vírus, desde que a concentração varie entre 62% a 71%. Repare, também, se o produto possui uma concentração adequada de álcool, a mesma técnica pode ser aplicada em equipamentos de proteção individual e aparelhos que serão utilizados.
Uma combinação de fatores contribui para assegurar a higienização do ambiente garante um local seguro para quem está desinfectando e para quem vai ocupá-lo depois do trabalho. Além do álcool, é interessante seguir algumas técnicas como: limpar de cima para baixo, dos fundos para a porta, do local mais limpo para o lugar com mais sujeira.
Estude os sistemas de sanitização e esterilização
Os sistemas de sanitização e esterilização são ideais para os hospitais em época de pandemia. Os geradores de ar ajudam na construção de um ambiente seguro em questões de saúde, higiênico, propício para as diferentes práticas hospitalares e laboratoriais. Os processos de oxi-sanitização permitem que o ambiente do ar fique continuamente em ótimas condições, ou seja, o ar do ambiente fica adequado para ser inalado, reduzindo as chances de contaminação. Desse modo, é possível:
- Reduzir a contaminação por vírus, fungos e bactérias;
- Prevenir o contágio por meio do ar;
- Evitar a utilização de produtos químicos durante o processo;
- Eliminar odores desagradáveis de natureza orgânica.
A desinfecção promove, portanto, uma série de benefícios para os hospitais e laboratórios e integram o programa de gestão de resíduos de serviços de saúde (RSS), evitando que o vírus gere uma situação ainda mais caótica nessa pandemia.
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