Como deve ser feito o descarte de lixo hospitalar com segurança?
Categoria: Descarte de resíduos | Publicado em 22 deJaneiro de 2020
O lixo hospitalar também chamado de resíduo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS), é considerado um dos mais perigosos devido à sua natureza, já que pode colocar em risco a saúde de seres humanos e animais. Esses resíduos são originados do atendimento aos pacientes ou de qualquer instituição ou unidade de saúde que realize atividades de atendimento médico.
Assim, esses resíduos podem ser gerados em hospitais, clinicas para atendimentos a pessoas e pets, laboratórios de farmacologia, centros de pesquisa e assim por diante. O descarte deste tipo de lixo precisa ser feito com total segurança, conforme regras definidas que não permitem a contaminação do meio ambiente. Veja como esse processo deve ser efetivado, lendo nosso post!
Para começar, convém saber identificar os diferentes tipos de lixo hospitalar conforme define a Resolução RDC nº 358/05:
Esses resíduos são potencialmente infectantes. Eles apresentam agentes biológicos com potencial elevado de infecção, como as bolsas de sangue contaminado.
São os resíduos químicos. Eles contêm substâncias químicas que podem provocar danos à saúde ou ao próprio meio ambiente. Eles apresentam características inflamáveis, de reatividade, de corrosividade, de toxicidade.
São os rejeitos radioativos. Qualquer material que contenha radionuclídeo em quantidade superior aos níveis de dispensa especificados em norma da CNEN.
São os resíduos comuns. Trata-se do lixo hospitalar que não está contaminado.
São os resíduos perfurocortantes, ou seja, objetos que podem furar ou cortar, como lâminas, agulhas, bisturis e ampolas de vidro.
O lixo deve ser separado por risco do resto do lixo hospitalar. Os funcionários do local precisam de treinamento para efetivar esse trabalho. Trata-se de uma exigência do Conselho Nacional do Meio Ambiente em nosso país. Porém, ainda não é completamente conhecida a separação efetiva desse tipo de lixo nos milhares de hospitais nacionais e mundiais.
Uma das práticas mais comuns de descarte é incinerar o lixo infectante. A Tecnologia de Incineração é um processo complexo e delicado, que se não bem controlado pode dar causa e emissões poluidoras. Conte sempre com empresas especializadas nesse método, pois elas garantem os melhores resultados.
A esterilização é uma opção importante, mas se presta somente aos resíduos com risco biológico. O lixo hospitalar infectante pode ser tratado com essa tecnologia cuja eficácia é reconhecida.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) é um documento elaborado pelo gerador e exigido pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que aponta e descreve medidas relacionadas à manipulação dos resíduos sólidos, verificando suas características.
O PGRSS leva em conta as questões relacionadas à produção, separação, acondicionamento, coleta, armazenagem, transporte e destinação final, priorizando o meio ambiente e a saúde pública.
O lixo hospitalar precisa ser corretamente classificado e descartado de modo que ofereça os mínimos riscos à população e aos diferentes ecossistemas. Os resíduos podem ser altamente perigosos e todos os cuidados necessários devem ser tomados. Daí, a importância do PGRSS.
Aproveitando o tema, veja como acontece o descarte de resíduos sólidos em pet shops e clínicas veterinárias!
Assim, esses resíduos podem ser gerados em hospitais, clinicas para atendimentos a pessoas e pets, laboratórios de farmacologia, centros de pesquisa e assim por diante. O descarte deste tipo de lixo precisa ser feito com total segurança, conforme regras definidas que não permitem a contaminação do meio ambiente. Veja como esse processo deve ser efetivado, lendo nosso post!
Quais são os tipos de lixo hospitalar?
Para começar, convém saber identificar os diferentes tipos de lixo hospitalar conforme define a Resolução RDC nº 358/05:
Grupo A
Esses resíduos são potencialmente infectantes. Eles apresentam agentes biológicos com potencial elevado de infecção, como as bolsas de sangue contaminado.
Grupo B
São os resíduos químicos. Eles contêm substâncias químicas que podem provocar danos à saúde ou ao próprio meio ambiente. Eles apresentam características inflamáveis, de reatividade, de corrosividade, de toxicidade.
Grupo C
São os rejeitos radioativos. Qualquer material que contenha radionuclídeo em quantidade superior aos níveis de dispensa especificados em norma da CNEN.
Grupo D
São os resíduos comuns. Trata-se do lixo hospitalar que não está contaminado.
Grupo E
São os resíduos perfurocortantes, ou seja, objetos que podem furar ou cortar, como lâminas, agulhas, bisturis e ampolas de vidro.
Como é o descarte do lixo hospitalar?
O lixo deve ser separado por risco do resto do lixo hospitalar. Os funcionários do local precisam de treinamento para efetivar esse trabalho. Trata-se de uma exigência do Conselho Nacional do Meio Ambiente em nosso país. Porém, ainda não é completamente conhecida a separação efetiva desse tipo de lixo nos milhares de hospitais nacionais e mundiais.
A incineração
Uma das práticas mais comuns de descarte é incinerar o lixo infectante. A Tecnologia de Incineração é um processo complexo e delicado, que se não bem controlado pode dar causa e emissões poluidoras. Conte sempre com empresas especializadas nesse método, pois elas garantem os melhores resultados.
A esterilização
A esterilização é uma opção importante, mas se presta somente aos resíduos com risco biológico. O lixo hospitalar infectante pode ser tratado com essa tecnologia cuja eficácia é reconhecida.
Do que se trata o PGRSS?
O Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) é um documento elaborado pelo gerador e exigido pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que aponta e descreve medidas relacionadas à manipulação dos resíduos sólidos, verificando suas características.
O PGRSS leva em conta as questões relacionadas à produção, separação, acondicionamento, coleta, armazenagem, transporte e destinação final, priorizando o meio ambiente e a saúde pública.
O lixo hospitalar precisa ser corretamente classificado e descartado de modo que ofereça os mínimos riscos à população e aos diferentes ecossistemas. Os resíduos podem ser altamente perigosos e todos os cuidados necessários devem ser tomados. Daí, a importância do PGRSS.
Aproveitando o tema, veja como acontece o descarte de resíduos sólidos em pet shops e clínicas veterinárias!
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