Qual a forma ideal para realizar o gerenciamento de resíduos hospitalares em uma pandemia?
Categoria: Gerenciamento de Resíduos | Publicado em 22 deAbril de 2020
Com a pandemia do coronavírus, ficamos condicionados a obedecer algumas regras, como permanecer em casa, respeitando o isolamento social e, ao sair, usar sempre a máscara como forma de se proteger e proteger os outros. Além desses cuidados mais pessoais, é necessário ter controle sobre os resíduos gerados, sejam residenciais, sejam produzidos por indústrias, empresas ou hospitais.
O PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) afirmou que, por causa da pandemia, diferentes resíduos hospitalares perigosos (máscaras, luvas, equipamentos contaminados) estão sendo gerados no mundo inteiro. É fundamental que recebam a correta destinação para que seja possível coibir o avanço da doença.
Por isso, vamos mostrar a forma mais adequada para realizar o gerenciamento de resíduos hospitalares durante essa fase!
O gerenciamento de resíduos hospitalares feito de forma inadequada tende a provocar consequências graves na saúde das pessoas e no meio ambiente. Conforme o PNUMA, que integra a Organização das Nações Unidas (ONU), convém que os governantes administrem atenciosamente e com o máximo cuidado o lixo que é produzido pela rede saúde, que geralmente contém muito material perigoso.
O controle ajuda a minimizar os efeitos negativos que impactam sobre a sociedade nesse período.
A gestão adequada dos resíduos biomédicos e de saúde requer a identificação, a coleta, a separação, o armazenamento, o transporte, o tratamento e o descarte adequados, além de outras medidas que são de vital importância, como a desinfecção, a proteção e a qualificação dos profissionais envolvidos nas atividades de gestão de lixo.
Para orientar os profissionais que atuam na área e as autoridades, o PNUMA conta com um valioso documento: “Diretrizes da Convenção da Basileia sobre o Gerenciamento Correto de Resíduos Biomédicos e de Serviços de Saúde”. Esse documento traz relevantes informações sobre a melhor maneira de realizar a gestão adequada dos resíduos hospitalares.
Outra fonte de informações a respeito do tema é o site “Centro Regional para a Ásia e o Pacífico da Convenção da Basileia”. Nesse endereço, é possível encontrar uma lista de medidas orientadas para o gerenciamento de resíduos hospitalares apropriado.
Sabe-se que muitos óbitos acontecem devido à infecção hospitalar. Nessa época de pandemia, com as unidades de saúde congestionadas e sem espaço suficiente para abrigar todos os pacientes, os riscos certamente aumentam ainda mais.
É importante, portanto, efetivar um conjunto de ações destinadas a reduzir os riscos desse problema nas unidades de saúde, ou seja, ações voltadas à prevenção e ao controle das infecções hospitalares. Somente assim, será possível diminuir o ônus de morbidade e de mortalidade dos pacientes, principalmente dos portadores do vírus que causa a COVID-19. Outra vantagem de efetuar esse controle é que ajuda a reduzir custos do hospital.
Devido à ágil propagação do coronavírus, é importante redobrar os cuidados com a higienização do ambiente. Nesse contexto, os geradores de ar permitem o desenvolvimento de espaços ideais e seguros para a prática hospitalar e laboratorial.
Os oxi-sanitizadores, através da oxi-sanitização, asseguram que o ar do ambiente fique continuamente em condições de ser inalado, prevenindo contra o contágio. Podemos citar benefícios desse sistema como:
O gerenciamento de resíduos hospitalares deve ser realizado por uma empresa especializada, com profissionais qualificados para realizar as atividades associadas, garantindo o tratamento e o descarte mais adequados. Desse modo, efetiva-se o objetivo principal: a contenção na propagação do vírus.
O que achou do post? O que pensa das práticas aqui citadas? Elas são usadas na empresa em que trabalha? Compartilhe o conteúdo nas redes sociais para que mais profissionais possam administrar os resíduos com mais eficácia nesse cenário de pandemia!
O PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) afirmou que, por causa da pandemia, diferentes resíduos hospitalares perigosos (máscaras, luvas, equipamentos contaminados) estão sendo gerados no mundo inteiro. É fundamental que recebam a correta destinação para que seja possível coibir o avanço da doença.
Por isso, vamos mostrar a forma mais adequada para realizar o gerenciamento de resíduos hospitalares durante essa fase!
Os cuidados e os riscos no gerenciamento de resíduos hospitalares
O gerenciamento de resíduos hospitalares feito de forma inadequada tende a provocar consequências graves na saúde das pessoas e no meio ambiente. Conforme o PNUMA, que integra a Organização das Nações Unidas (ONU), convém que os governantes administrem atenciosamente e com o máximo cuidado o lixo que é produzido pela rede saúde, que geralmente contém muito material perigoso.
O controle ajuda a minimizar os efeitos negativos que impactam sobre a sociedade nesse período.
A gestão adequada dos resíduos biomédicos e de saúde requer a identificação, a coleta, a separação, o armazenamento, o transporte, o tratamento e o descarte adequados, além de outras medidas que são de vital importância, como a desinfecção, a proteção e a qualificação dos profissionais envolvidos nas atividades de gestão de lixo.
O PNUMA e a documentação relacionada à gestão de resíduos
Para orientar os profissionais que atuam na área e as autoridades, o PNUMA conta com um valioso documento: “Diretrizes da Convenção da Basileia sobre o Gerenciamento Correto de Resíduos Biomédicos e de Serviços de Saúde”. Esse documento traz relevantes informações sobre a melhor maneira de realizar a gestão adequada dos resíduos hospitalares.
Outra fonte de informações a respeito do tema é o site “Centro Regional para a Ásia e o Pacífico da Convenção da Basileia”. Nesse endereço, é possível encontrar uma lista de medidas orientadas para o gerenciamento de resíduos hospitalares apropriado.
A necessidade do controle de infecção nos hospitais
Sabe-se que muitos óbitos acontecem devido à infecção hospitalar. Nessa época de pandemia, com as unidades de saúde congestionadas e sem espaço suficiente para abrigar todos os pacientes, os riscos certamente aumentam ainda mais.
É importante, portanto, efetivar um conjunto de ações destinadas a reduzir os riscos desse problema nas unidades de saúde, ou seja, ações voltadas à prevenção e ao controle das infecções hospitalares. Somente assim, será possível diminuir o ônus de morbidade e de mortalidade dos pacientes, principalmente dos portadores do vírus que causa a COVID-19. Outra vantagem de efetuar esse controle é que ajuda a reduzir custos do hospital.
O sistema de esterilização e sanitização
Devido à ágil propagação do coronavírus, é importante redobrar os cuidados com a higienização do ambiente. Nesse contexto, os geradores de ar permitem o desenvolvimento de espaços ideais e seguros para a prática hospitalar e laboratorial.
Os oxi-sanitizadores, através da oxi-sanitização, asseguram que o ar do ambiente fique continuamente em condições de ser inalado, prevenindo contra o contágio. Podemos citar benefícios desse sistema como:
- Previne a contaminação das pessoas através do ar;
- Diminui o contágio por fungos, bactérias e vírus;
- Não usa produtos químicos durante o processo;
- Elimina odores desagradáveis de natureza orgânica;
- Adequa-se perfeitamente a pessoas alérgicas;
- Serve para aplicações laboratoriais e hospitalares.
O gerenciamento de resíduos hospitalares deve ser realizado por uma empresa especializada, com profissionais qualificados para realizar as atividades associadas, garantindo o tratamento e o descarte mais adequados. Desse modo, efetiva-se o objetivo principal: a contenção na propagação do vírus.
O que achou do post? O que pensa das práticas aqui citadas? Elas são usadas na empresa em que trabalha? Compartilhe o conteúdo nas redes sociais para que mais profissionais possam administrar os resíduos com mais eficácia nesse cenário de pandemia!
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